Por Carlos Veríssimo 

“Temos duas orelhas e uma boca; assim, devemos ouvir duas vezes mais do que falar.”
Epíteto

Uma boa conversa pode garantir bons frutos, uma colocação melhor e, o que é mais importante, a simpatia dos colegas, dos vizinhos e até da família. Mas “conversar” é uma via de mão dupla.

Nós conversamos “com alguém”, o que significa que também “ouvimos”, “prestamos atenção” ao que o interlocutor tem a dizer. Só assim a comunicação funciona. Epíteto, um filósofo grego que viveu entre 55 e 135 D. C., costumava dizer: “Temos duas orelhas e uma boca; então, devemos escutar duas vezes mais do que falar”. Assim, mais do que ouvir o interlocutor, precisamos “senti-lo”, entender a linguagem não verbal de cada frase.

Quanto mais perceptivos nos tornarmos, melhor o resultado da nossa comunicação.

O primeiro passo para a boa comunicação é – controle sua ansiedade. Numa conversa, seja entrevista de emprego ou bate-papo com amigos, não se comporte como aquele aluno sabe-tudo, que está sempre pronto para levantar a mão, nem bem a professora faz uma pergunta. “Sintonize-se” para que haja troca. Sorria. Reclame, quando necessário. Reaja. Mas sempre com bom senso.

O segundo passo: pense no que vai falar. Alguns poucos segundos gastos para colocar suas ideias em ordem produzem um efeito maravilhoso nas palavras que você pronuncia e nas pessoas que as ouvem.

O terceiro passo: preocupe-se também com a sua linguagem não verbal. Para evitar interpretações equivocadas a respeito do que você está dizendo, olhe de frente para as pessoas com quem conversar. Fale alto o suficiente para que todos o ouçam, mas só grite se for necessário (e quase nunca é). Em certa altura da conversa, mais importante do que responder é saber perguntar. Uma pergunta bem formulada ajuda você a não falar demais e o interlocutor a expressar melhor suas opiniões. A pergunta bem-feita também permite manter o interesse e a continuidade da conversa.

As pessoas mandam muitos sinais não verbais quando falam de assuntos que consideram importantes. Aprenda a reconhecê-los para poder entender as prioridades de cada interlocutor e ir direto ao ponto, quando responder.

Pratique com afinco a “compreensão dinâmica”: ouvir com a mente e a imaginação. Só assim você consegue ter a “empatia” necessária para continuar conversando.

Vale lembrar que “empatia” é a capacidade que nós podemos desenvolver para nos colocar no lugar do outro e sentir como ele, entendendo melhor o problema dele. Por fim, lembre-se: mais do que uma arte, ouvir é um talento que você precisa dividir com seus semelhantes. PRATIQUE, VALE A PENA!

Pense nisso, e mudarás!

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