Antonio Henrique Rocha Portugal
Uma banda é uma equipe que vive viajando e apresentando o seu produto de forma itinerante. Mas como manter um grupo por mais de trinta anos, se reinventar conforme a necessidade, conviver com tantas inovações tecnológicas e, principalmente, manter-se relevante no mercado?
A indústria da música foi o primeiro setor a se digitalizar totalmente. A questão é: como foi para ele navegar e sobreviver neste mar tão turbulento?
Para enfrentar todos esses desafios, equilíbrio e capacidade de adaptação são fatores determinantes. Esta era a função dele, e por isso sua palestra é intitulada: “Carregador de Piano”.
Durante a palestra, Antonio Henrique Rocha Portugal toca piano e canta algumas canções que se tornaram conhecidas ao longo de sua carreira. Sua trajetória inclui uma formação em economia e uma experiência como analista de sistemas na ArcelorMittal.
No entanto, decidiu se reinventar para realizar seu sonho e viver de música. Após trinta anos e o fim da história do SKANK, ele criou seu próprio caminho como artista e gestor na área musical.
Com o intuito de ajudar as próximas gerações e mostrar que é possível viver de arte no Brasil, ele se tornou representante da ABRAMUS (Associação Brasileira de Música e Arte) em Minas Gerais e Espírito Santo, e é investidor na “strm” — a maior fintech musical do mundo voltada para análise de risco de carreiras musicais.
Temas abordados:
- Montagem de equipe, a importância de cada integrante e suas habilidades
- É possível se reinventar independentemente da sua idade
- Importância da criatividade num mundo onde a repetição e o uso da força serão competências da inteligência artificial e dos robôs.
- O futuro é dos generalistas.